Anti Christ

1-Besta

Sinais da Ascensão do Anticristo ao Poder
A Verdade Sobre o Anticristo e seu Reino


Duas palavras descrevem a ascensão do Anticristo: unificação e subjugação. Conforme Daniel 7.7,8,23,24, o Anticristo subirá ao poder depois que surgir uma confederação das  nações. Essa confederação é simbolizada por uma besta com dez chifres e representa uma entidade política internacional final. Ela será um império singular e poderoso. Conforme Daniel:

“Então, ele disse: O quarto anjo animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés e a fará em pedaços” (Daniel 7.23)

O Anticristo tomará o controle da confederação á força e derrubará três dos dez membros: “Os dês chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo reino; e, depois deles, se levantará outros, o qual será diferente dos primeiros, e abatera os três reis” (Daniel 7.24) João escreve sua ascensão em Apocalipse 13.1: “Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmias.



A previsão de que haverá um estagio de dez reinos no restabelecimento do Império Romano é uma das profecias descritivas mais importantes do fim dos tempos. Essa profecia prevê que haverá dez países originalmente relacionados ao Império Romano que constituirão o Império Romano restabelecido.

O nome desses países não são dados, mas podemos deduzir que a Itália, o pais capital, estaria incluindo, juntos com países importantes no Sul da Europa e provadamente da Ásia Ocidental e do Norte da África que estavam incluindo no antigo Império Romano. Já que os nomes dos países não são dados e há muito mais que dez países no antigo Império Romano, isso permite maior flexibilidade no cumprimento. Mas a previsão exige uma união política e depois um ditador no campo dos dez países.

Nações, confederações e alianças vem e vão nas paginas da historia. A política internacional atual e recente demonstra claramente a instabilidade inerente das nações e dos poderes mundiais,. Ameaças de conflitos globais dão lugar a guerras civis; alianças frágeis e forçadas sucumbem diante de vínculos regionais, religiosos e étnicos. Isso demonstra a natureza frágil das relações internacionais – o que é certo hoje não é garantido amanhã. Portanto, qualquer tentativa de conclusão em relacionar os eventos atuais ao plano profético de Deus está sujeito a erro.

 


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